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sábado, 20 de março de 2010

Eu Aaaaaamo essa "LORA"... Hihihihihi

Gente!!! Eu AMOOOOOOOOOO Cerveja!!! Por isso resolvi dividir essas informaçõe a quem iteressar possa... Pela mesma paixão!!!
Xeeeeeeeeeeero!!!
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# C E R V E J A # 

A cerveja é uma bebida produzida a partir da fermentação de cereais, principalmente a cevada maltada, e acredita-se que tenha sido das primeiras bebidas alcoólicas a serem desenvolvidas pelo ser humano.

História

Uma cerveja é qualquer uma das variedades de bebidas alcoólicas produzidas pela fermentação de matéria com amido, derivada de cereais ou de outras fontes vegetais. As fábricas de cerveja e de algumas outras bebidas alcoólicas são geralmente chamadas de cervejarias. Historicamente, a cerveja era já conhecida pelos sumérios, egípcios e mesopotâmios, desde pelo menos 4 000 a.C. Como os ingredientes usados para fazer cerveja diferem de acordo com o local, suas características (tipo, sabor e cor) variam amplamente.

A notícia mais antiga que se tem da cerveja vem de 2600 a 2350 a.C. Desta época, arqueólogos encontraram menção no Hino a Ninkasi, a deusa da cerveja, de que os sumérios já produziam a bebida. Já na Babilônia dá-se conta da existência de diferentes tipos de cerveja, originadas de diversas combinações de plantas e aromas, e o uso de diferentes quantidades de mel. O Código de Hamurabi, rei da Babilônia entre os anos de 1792 e 1750 a.C., incluía várias leis de comercialização, fabricação e consumo da cerveja, relacionando direitos e deveres dos clientes das tabernas.

Posteriormente, no antigo Egito, a cerveja, segundo o escritor grego Ateneu de Náucratis (século III d.C.), teria sido inventada para ajudar a quem não tinha como pagar o vinho. Inscrições em hieróglifos e obras artísticas testemunham sobre o gosto deste povo pelo henket ou zythum, apreciada por todas as camadas sociais. Até um dos faraós, Ramsés III (1184-1153 a.C.), passou a ser conhecido como "faraó-cervejeiro" após doar aos sacerdotes do Templo de Amon 466.308 ânforas ou aproximadamente um milhão de litros de cerveja provenientes de suas cervejeiras.

Praticamente qualquer açúcar ou alimento que contenha amido pode, naturalmente, sofrer fermentação. Assim, bebidas semelhantes à cerveja foram inventadas de forma independente em diversas sociedades em redor do mundo. Na Mesopotâmia, a mais antiga evidência referente à cerveja está numa tabua sumeriana com cerca de 6.000 anos de idade, na qual se vêem pessoas tomando uma bebida através de juncos de uma tigela comunitária. A cerveja também é mencionada na Epopeia de Gilgamesh. Um poema sumeriano de 3.900 anos, homenageando a deusa dos cervejeiros, Ninkasi, contém a mais antiga receita que sobreviveu, descrevendo a produção de cerveja de cevada utilizando pão.

A cerveja tornou-se vital para todas as civilizações produtoras de cereais da antiguidade clássica, especialmente no Egipto e na Mesopotâmia. O Código Babilônico de Hamurabi dispunha que os taverneiros que diluíssem ou sobretaxassem a cerveja deveriam ser supliciados.

A cerveja teve alguma importância na vida dos primeiros romanos, mas durante a República Romana, o vinho destronou a cerveja como a bebida alcoólica preferida, passando esta a ser considerada uma bebida própria de bárbaros. Tácito, em seus dias, escreveu depreciativamente acerca da cerveja preparada pelos povos germânicos.

No idioma eslavo, a cerveja é chamada piwo (pronuncia-se "pivo"), do verbo pić(pronuncia-se "pítch"), "beber". Por isso, piwo pode ser traduzido como "bebida", o que demonstra a importância que lhe é concedida.

O Kalevala, poema épico finlandês coligido na forma escrita no século XIX, mas baseado em tradições orais seculares, contém mais linhas sobre a origem da fabricação de cerveja do que sobre a origem do homem.

A maior parte das cervejas, até tempos relativamente recentes, eram do tipo que agora chamamos de ales. As lagers foram descobertas por acidente no século XVI, quando a cerveja era estocada em frias cavernas por longos períodos; desde então elas ultrapassaram largamente as cervejas tipo ale em volume (veja abaixo a distinção). O uso de lúpulo para dar o gosto amargo e preservar é uma invenção medieval, atribuída aos monges do Mosteiro de San Gallo, na Suíça[1]. O lúpulo é cultivado na França desde o século IX. O mais antigo escrito remanescente a registrar o uso do lúpulo na cerveja data de 1067 pela Abadessa Hildegarda de Bingen: "Se alguém pretender fazer cerveja da aveia, deve prepará-la com lúpulo." No século XV, na Inglaterra, a fermentação sem lúpulo podia dar origem a uma bebida tipo ale - o uso do lúpulo torná-la-ia uma cerveja. A cerveja com lúpulo era importada para a Inglaterra (a partir dos Países Baixos) desde cerca de 1400, em Winchester. O lúpulo passou a ser cultivado na ilha a partir de 1428. A Companhia dos Fabricantes de Cerveja de Londres foi longe a ponto de especificar que "nenhum lúpulo, ervas, ou coisa semelhante será colocada dentro de nenhuma ale ou bebida alcoólica enquanto a ale estiver sendo feita - mas somente um licor (água), malte e uma levedura". Contudo, por volta do século XVI, "ale" veio a referir-se a qualquer cerveja forte, e todas as ales e cervejas continham lúpulo.

Preparação

Via de regra, as cervejas são feitas com água, cevada maltada e lúpulo, fermentados por levedura. A adição de outros condimentos ou fontes de açúcar não é incomum.
A cerveja é resultado da fermentação alcoólica preparada de mosto de algum cereal maltado, sendo o melhor e mais popular a cevada.
Como é composta principalmente por água, a origem dessa água e as suas características têm um efeito importante na qualidade da cerveja, influenciando, por exemplo, o seu sabor. Muitos estilos de cerveja foram influenciados ou até mesmo determinados pelas características da água da região.
Dentre os maltes, o de cevada é o mais freqüente e largamente usado devido ao seu alto conteúdo de enzimas, mas outros cereais maltados ou não maltados são igualmente usados, inclusive: trigo, arroz, milho, aveia e centeio.
A introdução do lúpulo foi relativamente recente na sua composição. Acredita-se que tenha sido introduzido apenas há umas poucas centenas de anos atrás. Usa-se a flor do lúpulo para acrescentar um gosto amargo que equilibra a doçura do malte e possui um efeito antibiótico moderado que favorece a atividade da levedura de cerveja em relação a organismos menos desejados durante a fermentação como os freqüentemente encontrados em corpos em decomposição ou fezes de animais. As leveduras, nesse processo, metabolizam os açúcares extraídos dos cereais, produzindo muitos compostos, incluindo o álcool e dióxido de carbono. Dezenas de estirpes de fermentos naturais ou cultivados são usados pelos cervejeiros, sendo, de um modo geral, sortidos por três gêneros: ale ou de fermentação alta, lager ou de baixa fermentação, e leveduras selvagens.
As cervejas costumam ter entre 4 a 5% de teor alcoólico, ainda que este possa variar consideravelmente conforme o estilo e o cervejeiro. De fato, existem cervejas com teores alcoólicos desde 2% até mais de 20%.

Tipos de Cerveja
 
Há muitos tipos diferentes de cerveja. Uma descrição detalhada dos estilos de cerveja pode ser encontrada na página de Internet da Beer Judge Certification Program (Programa de Licenciamento dos Avaliadores de Cerveja).
 
LAGER
 
As lagers (em especial as claras) são, provavelmente, o tipo mais comum de cerveja consumida. Elas são originárias da Europa Central (provavelmente da atual Alemanha), tirando seu nome da palavra germânica lagern ("armazenar"). De baixa fermentação, são tradicionalmente armazenadas em baixa temperatura por semanas ou meses, clareando, amadurecendo e ganhando maior quantidade de dióxido de carbono. Atualmente, com o aperfeiçoamento do controle de fermentação, muitas cervejarias de lagers usam períodos consideravelmente menores para armazenamento a frio (de 1 a 3 semanas).
Embora existam muitos estilos de lagers, a maioria delas é clara na cor, com alto teor de gás carbônico, de sabor moderadamente amargo e conteúdo alcoólico entre 3-6% por amostra. Os estilos de lager incluem: Bock, Doppelbock, Eisbock, Munchner Helles, Munchner Dunkel, Maibock, Dry Beer, Export, Märzen (feita somente para a Oktoberfest bávara), Pilsener e Schwarzbier (cerveja preta).

ALE

Cervejas de fermentação alta, especialmente populares na Grã-Bretanha e Irlanda, incluindo as mild (meio-amargas), bitter (amargas), pale ale (ale clara), porter (cerveja escura muito apreciada por estivadores) e stout (cerveja preta forte). As cervejas de fermentação alta tendem a ser mais saborosas, incluindo uma variedade de sabores de cereais e ésteres produzidos durante a fermentação que lhe conferem aroma frutado; são também de baixo teor de gás carbônico, fermentadas e servidas idealmente numa temperatura mais elevada do que as lagers. Diferenças de estilo entre cervejas de fermentação alta são muito maiores do que aquelas encontradas entre as cervejas de baixa fermentação e muitos estilos são difíceis de categorizar. A cerveja comum da Califórnia, por exemplo, é produzida usando o fermento para lagers em temperaturas para ales. As cervejas à base de trigo são geralmente produzidas usando um fermento para ales e então armazenadas, às vezes com um fermento para lagers. A cerveja belga Lambic é produzida com fermentos selvagens e bactérias, nativos da região do vale do rio Zenne (Pajottenland), perto de Bruxelas. Ale verdadeira é um termo para as cervejas produzidas usando métodos tradicionais e sem pasteurização.

 
PORTER
 
Cerveja do tipo ale produzida originalmente na Inglaterra, a porter é fabricada a partir do processo de fermentação alta, assim chamada porque ela ocorre a uma temperatua elevada, entre 15 °C e 20 °C, fato que leva as leveduras a subirem à superfície, resultando em uma cerveja forte e encorpada.
 
PILSEN
 
Cerveja do tipo lager, amarga, de coloração dourada e bastante transparente. É o gênero de cerveja mais consumido em todo o mundo, pertencem a este gênero cervejas como Heineken, Carlsberg, Brahma, Quilmes, Budweiser... (ie: basicamente todas as cervejas mais consumidas do planeta). O nome pilsen é derivado de Pilsen, nome alemão da atual cidade de Plzeň, localizada na República Checa, onde este estilo de cerveja foi originalmente produzido.
 

terça-feira, 16 de março de 2010

Novidades!!!!


Geeeeeeeente!!!

Eu estou muito, muito, muito, mas muito feliz hoje!!!

Fui para a consulta de revisão pós-cirúrgica e meu médico disse que esta tudo maravilhosamente, perfeitamente e excelentemente óooootimo – Graças a Deus – hihihihihi. Já posso descarregar o peso total do corpo na perna sem medo durante os próximos quinze dias. No décimo sexto dia dispensarei uma das muletas e, durante um mês, começarei o treinamento de equilíbrio para andar apenas com uma das – como eles dizem “processo de desmame das muletas”. Após esse mês dispensarei a segunda muleta.  Aíiiii que medo... Hihihi... Pois ele disse que em dois meses me quer andando já sem o auxílio das delas, me quer totalmente solta e independente.


Não vejo a hora de voltar a vida normal... Meu cotidiano... Voltar a dirigir... Huuummm... Bom demais!!!

Eeeehhh... Hoje não estou me cabendo em mim!!!

Estou muito Feliiiiiiiiiiiizzzz!!!!!!!

E queria compartilhar com vocês essa minha felicidade e minha conquista!!!

Xeeeeeeeero!!!!!!

Aaaaaaahhhhhhh... Estou tão feliiiiiiiiiizzzzz...

sábado, 13 de março de 2010

Matéria muito interessante para nós BAIANOS!!!



NÃO QUERO SER BAIANO


Me chamo Elilson Cabral, sou de uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul, chamada Capão da Canoa, e estava cansado em ouvir falar dos baianos e de sua “Vasta Cultura”. Não suportava mais ouvir nos veículos de comunicação o quanto a Bahia era perfeita, suas praias paradisíacas, seus artistas infindos, cansei de ouvir: Baiano não nasce, estréia. Olhava pro rosto do povo Rio Grandense e via neles tanto ou mais “cultura” que nos baianos, a Bocha, a Milonga, a Guarânia, o chimarrão e não só as danças, ritmos ou indumentárias, mas toado sentimento que exalava do nosso cotidiano. “Cultura”, isso nós tínhamos, e tínhamos mais e melhor, afinal o que o mundo via na Bahia que não via em nós?

Resolvi então descobri o que é que a Bahia tem. Tirei dois anos da minha vida para conhecer a Bahia e toda sua “Cultura”, para poder mostrar pra o Brasil que existimos e que somos tão bons quantos qualquer outro brasileiro.

No dia 03 de Outubro de 1999 desembarquei no aeroporto Luiz Eduardo Magalhães, e logo de cara ao contrario de baianas com suas roupas pomposas e suas barracas de acarajé, dei de cara com um taxista mal humorado porque tinham lhe roubado o aparelho celular, começava então minha árdua luta pra provar que baiano como qualquer um outro brasileiro nascia de um ventre e não de traz das cortinas.

Alguns quilômetros à frente já estava tentando arrancar do taxista as informações que podessem servir de base para minhas teorias, afinal eu precisava preencher uma serie de lacunas sobre os baianos e suas “baianíces”. Seu Ivo, era como se chamava o simpático taxista falava sem parar, com uma voz de ritmo pausado e sem pressa para me explicar, ia ele contando-me toda historia de salvador e sua política:

- Ah! Essa política é uma “fuleiragem”, é sempre eles nos roubando e agente votando nos mesmo sacanas que nos roubam.

Me chamou a atenção como ele não media palavras para definir os seus governantes. Mas até então nada na Bahia me encantara, nada de magia, nada de beleza. Chegando no hotel onde ficaria durante esse período fui então programar minhas estratégias e resolvi logo ir ao local mais badalado da Bahia, O pelourinho. Chegando no bairro mais uma vez nada de surpresa, casas antigas, pessoas e cabelos, trançados, espichados, alisados, pintados, enfim, coisas da Bahia. Senti um cheiro muito forte de dendê (ao menos eu achava que era dendê), nunca sentira aroma igual. Então avistei numa varanda pequena uma senhora e duas crianças que brincavam de aprender a fazer acarajé, parei e fiquei olhando tentando colher informações para meu “dossiê”.

- Entra seu moço!

Foi o que logo ouvi, meio sem jeito fui logo pra perto do fogão, o cheiro era cada vez mais forte e envolvente.

- O senhor quer uma?

- Claro!

Ia perder a oportunidade de comer a iguaria baiana mais famosa e poder dar meu parecer a respeito? Jamais. Dei a primeira mordida e sentir-me como se tivesse numa fornalha, aquilo queimava, ardia e pasmem era muito gostoso, tentava parar de comer, mas quanto mais tentava mais me lambuzada com aquele recheio que eles chamavam de VATAPÁ. Delicioso!

Enfim a Bahia tem algo de bom, mais é isso que encanta na Bahia? Bem vou encurtar minha historia para que vocês leitores dessa revista não fiquem entediados.

Passei dois anos viajando por toda Bahia, suas praias paradisíacas, ouvindo e vendo seus artistas, e saboreando de sua cultura e consegui chegar a um denominador comum, consegui alcançar o tanto procurava. Enfim os baianos não são melhores que nós Gaúchos, na realidade somos até mais civilizados que eles, porém, uma coisa nesses dois anos me chamou a atenção, vou dizer-lhes qual foi. Ao voltar para minha linda cidade no interior do Rio Grande do Sul sentir-me como se estivesse pousado no meu planeta, e logo escrevi um artigo pra uma revista falando da minha “descoberta” e depois de publicada fique de bem comigo mesmo e com minha terra, agora sim estou leve.


Agora sim?

Ainda não!

Passei os meus dias tentando entender porque sentia tanta falta da Bahia, porque sentia falta de meu vizinho Dorgival, do rapaz que passava vendendo sacolé, do João da barraca de água de coco, meu Deus porque esse vazio? Foi então que descobri o que é que a Bahia tem. Sem pretensão de ofender os meus, digo-lhes que, jamais verei nos sorrisos gaúchos a beleza da sinceridade baiana, jamais sentirei nas percussões de cá o pulsar dos meninos negros de pés descalços que “oloduavam” sem ter medo da dureza futura, jamais terei no abraço de meus parentes o calor que sentia ao ser abraçado pela vendedora de cocada de araçá(goiaba) que toda tardinha teimava em insistir pra que eu comprasse mais uma, jamais sentirei nos territórios daqui o cheiro de dendê, puxa o dendê que nem mesmo sabia o seu cheiro e o reconheci assim, de pronto, queridos conterrâneos, na nação de lá eles andam descalços mesmo os adultos e não é por não terem calçados, eles gostam de viver assim, a chuva não é apenas suprimento e fartura, é diversão, quantas vezes corri pela chuva com o André, filho de Dna Zete, seguindo o caminho que ela fazia no meio da calçada. Amigos, naquela nação os cabelos são como roupas, as roupas são como armas e as armas são os instrumentos, que levam uma multidão para uma batalha que dura 7 dias e que sempre acaba em vitória para ambos os lados, uma cabaça é motivo de festa, um fio de arame motivo pra luta (de capoeira), dois homens juntos é motivo pra samba, pagode, e festa. E pasmem queridos patrícios, eles trabalham, e muito, no tabuleiro de cocada, na frente de um volante, com uma baqueta nas mãos, trabalham sim. Não quero ser baiano! Sou gaúcho! Sou brasileiro! Mas nunca imaginei que conheceria um Brasil que jamais pensei achar exatamente na Bahia, exatamente lá, do outro lado, na outra nação.. Não quero me separar deles, não quero perder o direito de dizer que sou brasileiro e que tenho a Bahia como pedaço de mim. Não quero ser baiano, mas mesmo assim não consigo não ser.


Jamais saberia que seria necessário ir a Bahia para conhecer o Brasil.


Elilson Nunes Cabral Filho
Jornalista

sexta-feira, 12 de março de 2010

Receita Maravilhosa... Sigam a risca... Hihihi



RECEITA DE FRANGO, COM WHISKY



Ingredientes:

- 1 garrafa de whisky (do bom, claro!)

- 1 frango de aproximadamente 2 kg

- sal, pimenta e ervas de cheiro a gosto

- 150 ml de azeite virgem

- nozes moídas q.b.


Modo de preparar:

- Pegue no frango

- Beba um copo de whisky

- Envolva o frango com sal, pimenta e as ervas

- Barre com azeite

- Beba outro copo de whisky

- Pré-aqueça o forno aproximadamente 10 minutos

- Sirva-se de uma boa dose (caprichada) de whisky enquanto aguarda.

- Use as nozes moídas como aperitivo

- Coloque o frango numa assadeira grande.

- Sirva-se de mais duas doses de whisky.

- Axuste o terbostato na marca 3, e debois de uns vinte binutos, ponha a assassinar. - digu: assar a ave.

- Beba outra dose de whisky

- Debois de beia hora, formar a abaertura e gontrolar a assadura do bicho.

- Tentar zentar na gadeira.

- Sirva-se de uoooooooootra dose generosa de whisky.

- Cozer(?), costurar(?), cozinhar, sei lá, voda-se o vrango.

- Deixáááár o filho da buta do pato no vorno por umas 4 horas.

- Tentar retirar o vrango do vorno. Num vai guemar a mão, dasss!

- Mandar mais uma boa dose de whisky p'ra dentro . De si, é claro.

- Tentar novamente tirar o sacana do gansu do vorno, porque na primeira teenndadiiiva dããão deeeeuuuuuu.

- Begar o vrango que gaiu no jão e enjugar o filho da buta com o bano de jão e cologá-lo numa pandeja ou qualquer outra borra, bois avinal você nem gosssssssssta muito desse adimal mesmo.

- 'Tá Bronto.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Neo Pi Neo - A Rural Vai Arribá!

Gente é pra rir!!!
É pura FULERAGE!!!
kkkkkkkkkkkkkk

Terça Insana - Dona Edith

A Terça Insana é uma projeto humorístico que é apresentado, como sugere o nome, toda terça-feira por diferentes atores interpretando variados personagens. O grupo, criado pela atriz Grace Gianoukas em novembro de 2001 na cidade de São Paulo, é composto por um elenco que se modifica em cada temporada.

Com poucas exceções, a maioria dos quadros é monólogo com cerca de dez minutos de duração e o discurso freqüentemente inclui palavrões. Em geral, as apresentações humorísticas também levam à reflexão ao fazer sátira a estereótipos humanos ou a assuntos controversos tais como drogas, pobreza, preconceito, alcoolismo e apatia social, entre outros conflitos do cotidiano.

Divirtam-se!!!!!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Sou Canceriana... Portanto... Saiba sobre...


Câncer
Cancerianas

O dom da Família


De 21 de Junho a 21 de Julho

Signo de Água regido pela Lua

Palavras-chaves:

Sensibilidade - Proteção - Lar

Frase:

"Sou o que sinto e protejo"




Comportamento Geral:

Família são nossas raízes, nosso passado, nossa estrutura básica.
A partir de nossas diversas etapas de história é que podemos criar uma estrutura de sêr forte o suficiente para podermos dar continuidade à história.
Em Cancer temos o passado familiar, a emotividade e a sensibilidade.
É a infância como símbolo completo do arquétipo família.
Câncer é aquela pessoa que sempre o receberá com um bolo de chocolate na mesa.
Todo canceriano guarda em si seu pedacinho de criança.
Fácilmente, ainda adulto, continuará apreciando desenhos animados, ou alguma outra atividade associada às lembranças da infancia.
Buscam calor emocional, e solidez afetiva.
Sua personalidade é bem caracterizada pela imagem do carangueijo: é uma criatura envolta em sólida carapaça protegendo uma essência suave e vulnerável.
Qualquer ameaça do mundo externo, o faz rápidamente submergir para dentro do conforto e segurança da casca.
E, se puder, por cautela, vai preferir caminhar de lado, na esperança de evitar confrontos diretos ou perigos.
São muito românticos, de rica imaginação, sonhadores e protetores. Gostariam que a vida fosse como um conto de fadas.
E já que falamos em passado, Cancer têm normalmente ótima memória.
Por vêzes, uma memória boa até demais.
Tendem à nostalgia, suspirando pelos tempos felizes que passaram.
Acabam esquecendo de saborear o momento presente. Sabem ser contemplativos.
Seu signo simboliza também a fertilidade .
São pessoas receptivas e calorosas. Sempre querendo ajudar e ver as pessoas felizes.
Enfim - é o próprio "coração de mãe".
E, como toda "anima mundi" tornam-se tigres ferozes quando se trata de proteger aquilo que consideram sua toca ou sua tribo.
Regida pela Lua, Câncer tem muitas alternancia de humores e, por vezes, nem sabem por que.
Riem com alegria juvenil e no instante seguinte, derretem-se em lágrimas de crocodilo.
Somos: responsáveis, de grande capacidade de trabalho, tenazes, inspiradas, carismáticas, hospitaleiras, intuitivas, protetoras, sonhadoras, receptivas, apreciadoras da beleza, sensíveis e de bom senso.
Quando pensamos somos: vivamente criativas e impressionam o mundo em que vivem com a expressão de seus pensamentos. São gentis e se importam com as outras pessoas. Aprendem a ocultar mentalmente suas verdadeiras emoções. Muito sujeitas a mudanças de estados de ânimo.
Quando agimos somos: graciosas e rápidas, mas também podem ser evasivas ou extremamente severas, desaprovando tudo o que fazem. Procuram pisar em terreno seguro, mas se dão a liberdade de fazer umas loucuras de vez em quando.
No trabalho: Elaboram planos e estratégias, e sabem como fazer para influenciar muita gente. São muito sensíveis aos gostos populares, a sabem administrar o dinheiro. São capazes de qualquer coisa para conseguir o que desejam, mas mantêm a dignidade.
Socialmente: Companhias divertidas e acolhedoras, protegem as pessoas que gostam, e criticam as que não preferem. Sentem-se compelidas a ajudar as pessoas que estejam em condição inferior à delas. Uma vez amigas, o são para sempre.
Raramente deixam de atingir seus objetivos. Quando magoados podem se comportar de modo absurdo, sendo incapazes de colaborar, sendo infantis e teimosos. Podem se melindrar com facilidade. Devem ter o cuidado para não amar de maneira sufocante.
É difícil penetrar em seus pensamentos e poucas pessoas realmente compreendem como se sentem. São conscientes de suas origens, de suas raízes, da genealogia e das tradições familiares. Além disso, possuem boa memória para acontecimentos históricos. Dez anos atrás é como se fosse hoje.

Câncer e a Amizade:

Cancer sabe se mostrar um amigo prático e sempre disposto a prestar serviço, a acolher em sua casa, em ajudar.
Suas opções relacionadas com o social, são muito mais qualitativas, visando solidez de relacionamento e a troca de afetos.
Têm facilidade em atrair as pessoas, em serem queridos.
Seguramente, o canceriano prefere reunir-se com poucos amigos em ambiente de intimidade e aconchego.
Não lidam bem em amplos aglomerados sociais, ficam confusos em ambientes de multidão.
Neste caso, frequentemente ficarão em algum canto tranquilo, escondidinho na casca, só com olhão de fora procurando identificar alguém íntimo para compartilhar das histórias.
Dotados de boa intuição sabem identificar rápidamente as necessidades das pessoas.
Gostam de se rodear de amizades fieís e, frequentemente atraem à sua volta pessoas criativas ou de qualidades artísticas.







Câncer e o Amor:

No amor almejam o duradouro.
Em suas relações sentimentais buscam por tranquilidade e harmonia.
Seus afetos são sólidos e fiéis.
Revelam-se como grandes companheiros de estrada, compreensivos, sempre presentes e confiantes.
Muito afetivas, românticas e profundamente apegadas a quem elas amem. Sabem distinguir entre amor e romance, procurando segurança no primeiro e paixão no segundo. Por isso, são fiéis, mas sob determinadas condições vivem algumas aventuras.
Sua sensualidade é um borbulhar de emoções submersas.
Uma vez adquirida a confiança na pessoa, surpreendem na intensidade dos seus desejos.
Porém anseiam por exclusividade amorosa onde revelam então de muita tenacidade.
Completa e radicalmente femininas, elas têm necessidade de serem gostadas, e que lhes demonstrem o mesmo constantemente. São muito seletivas quando escolhem parceiros, ponderando sobre os riscos e os prazeres que uma pessoa pode oferecer-lhes. Parecem ausentes, mas se tornam muito ativas tentando suprir as deficiências que por ventura tenham seus parceiros. São compreensivas e se inclinam a fazer de tudo para que as coisas dêem certo.

Signos com que que teoricamente combinam: Peixes, Escorpião e Capricórnio.

Signos com que teoricamente não combinam: Áries, Aquário e Sagitário.





Câncer Gosta:
 
De cuidar de alguém, manter provisões para que não falte nada, colecionar objetos que somente elas dão valor, antigüidades, apegar-se a valores tradicionais, lugares seguros onde possam ocultar-se quando o desejem.
Lugares pacíficos, pessoas em quem confiar, manifestações de carinho e amor, ficar ansiosas de vez em quando, ter um canal adequado por onde manifestar a imaginação, ficar sozinhas algumas vezes, voltar a casa depois de uma longa viagem pelo mundo afora.
 
Câncer Detesta:
 
Comportamentos vulgares, ser ridicularizadas, menosprezadas, humilhadas, expor-se imediatamente em situações novas ou de duvidosa reputação, ser redundantes ou perceber que não estão produzindo nada. Desperdiçar comida.

terça-feira, 9 de março de 2010

Cólica Menstrual... Tem coisa pior?!?!?! Saiba mais sobre:



Gente tem coisa PIOR que Cólica Menstrual?!?!?!
É muito ruim...
Gente, hoje eu acordei morreeeeeeeeeeendo de dor. O meu corpo doia parecendo que tinha levado uma surra de PORRETE!!! Aíiii Jesuuus!!!
É numa hora dessa que eu queria ter nascido homem. Só eles não sentem e nem têm esse desconforto!!!
Mas... Chega de blá blá blá e segue aqui embaixo umas informações interessantes sobre essa coisa horrorosa chamada "Cólica Menstrual"... Ok!

 
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DISMENORRÉIA

Dismenorréia, vem do grego, e significa menstruação dolorosa.
Sinônimos e nomes populares: Cólica menstrual, incômodo, menstruação dolorosa.

O que é?

Menstruação dolorosa, cólica menstrual ou dismenorréia é a dor pélvica (baixo ventre) que ocorre antes ou durante o período menstrual, de modo cíclico. Menstruação dolorosa que impede as atividades normais ou necessita de medicação específica.

Como se desenvolve?

A dismenorréia pode ser primária ou secundária, de acordo com a presença ou não de alterações estruturais do aparelho reprodutivo feminino.

A dismenorréia primária é a menstruação dolorosa na ausência de lesões nos órgãos pélvicos. Geralmente, acompanha os ciclos menstruais normais e ocorre logo após as primeiras menstruações, cessando ou diminuindo de intensidade em torno dos 20 e poucos anos ou com a gravidez. É devida ao aumento da produção de algumas substâncias pelo útero chamadas de prostaglandinas, que promovem contrações uterinas dolorosas.

A dismenorréia secundária está associada a alterações do sistema reprodutivo, como endometriose, miomas uterinos, infecção pélvica, anormalidades congênitas da anatomia do útero ou da vagina, uso de DIU (dispositivo intra-uterino) como método anticoncepcional, entre outras. Comumente ocorre após dois anos da menarca (primeira menstruação).

O que se sente?

A dor pode ser branda, causando cólica, desconforto, sensação de peso no ventre ou nas costas. A dor pode ser moderada, causando, além do desconforto, sensação de mal-estar, diarréia e dor de cabeça. Também pode ser muito forte, incapacitando a mulher de realizar suas atividades, durando de dois a sete dias e sendo acompanhada de transtorno gastrointestinal inclusive com vômitos, dor referida nas costas, nas coxas e cefaléia.



Como o médico faz o diagnóstico?

O diagnóstico é clínico baseado, principalmente, na história e no exame físico e ginecológico, necessitando, algumas vezes, de exames complementares que excluam outras causas de dor, tais como dosagens hormonais, ecografia transvaginal e laparoscopia, quando não há melhora com ACO + AINE.

Como se trata?

O tratamento da dismenorréia primária inclui o uso de medicações da classe dos antiinflamatórios: os AINE (antiinflamatórios não esteróides) tomados um pouco antes e durante toda a menstruação que bloqueiam a produção das prostaglandinas. Também são usados anticoncepcionais, em uso contínuo ou cíclico, pois o ciclo anovulatório é geralmente menos doloroso. É recomendada uma dieta com menos gordura animal, laticínios e ovos, insistindo na ingestão de vegetais, sementes cruas e nozes. O exercício físico moderado e regular e medidas gerais, como bolsa de água quente, banho morno e massagens relaxantes auxiliam no alívio da dor.

O tratamento da dismenorréia secundária é avaliado conforme cada caso.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Feliz dia Internacional das Mulheres

Se a história de Adão e Eva for correta, nós, Mulheres, somos o significado da aventura e da descoberta do mundo.

A maçã foi o apetite que se transformou em gula para as emoções do amor... Amor que não sei se Deus sabia que havia criado em nós, mas que se criou e se manifestou na malícia insegura ou na maliciosa insegurança ou na maliciosa ingenuidade que levou Adão ao pecado... Se é que consideramos, mesmo, pecado...

Mas uma coisa ficou certa em tudo isto: Nós dirigimos.
Mandar é o atributo dos tiranos que, na insegurança e ou no medo da derrota, impõem ordens, mesmo arbitrárias, quando não só arbitrárias.

Nós dirigimos através da insinuação, da persuasão, do carinho da sedução e sempre que sincera através do amor. O amor, o suavizador de feras.

O feminismo que algumas vezes se apresenta como partido político ou movimento de disputa da masculinidade não é exatamente o nosso carisma.

O feminismo da intelectualidade, da capacitação, da dignificação do sexo, da defesa e desenvolvimento harmônico das nossas crias, da igualdade cristã entre as pessoas, independente de sexo, este é o nosso destino.

Se a meta é a humanidade e para nós o equilíbrio e a paz, não é senão na solidificação da família que se fará o cumprimento do objetivo.

A realização pessoal e egoística da autopromoção narcisista tão apregoada pelas figuras dos vídeos, na confusão de amar e desamar, na frustração recebida e causada, sem o objetivo da doação amorosa e sem o objetivo do equilíbrio, não é da nossa formação.

Através dos séculos fomos abusadas, até que no surgimento do evangelho foram colocadas a Madalena e as Bodas de Canaã a indicarem o verdadeiro caminho da humanidade e o verdadeiro papel cabe a nós.

A força bruta da masculinidade perdeu valor diante da força da inteligência que criou as máquinas e o novo surto da economia... Quando surgiu este momento da inteligência nós despontamos e passamos a ocupar um espaço maior e mais ativo na civilização.

A duplicidade do nosso valor se evidencia quando nossa meta é a família e a nossa inteligência alcança o trabalho no mundo econômico e familiar conciliando-os.

Da análise do gênesis se constata que Deus criou o mundo dentro de uma sequência de perfeição de formas e de funções. Depois de Ter criado o homem, não satisfeito, criou ainda a mulher.

Para harmonizar a sua criação não a criou de nenhuma matéria isolada, mas a criou do meio de Adão... Nem da cabeça para que não seja tirana, nem dos pés para que não seja escrava, nem do abdome para que não seja das fermentações, nem dos genitais para que não seja somente o prazer mundano, mas do peito, onde está o sopro da vida no ar que se respira e onde está o coração, fonte da vida que alimenta todo o corpo e vibra com as emoções das alegrias, tristezas e o amor.

Deu-lhe, Deus, à mulher, o dom da amamentação, com o manancial do alimento, não lá na barriga, mas exatamente no peito, junto ao coração, o mesmo coração símbolo do amor para aconchegar a cria junto à face e fazer com que aquele que dela colhe a vida sinta o seu respirar, seus murmúrios de carinho e caricia, seu palpitar, no acalento dos braços macios e corajosos.

O mundo é Nosso Mulheres!!!
Nós somos poesia, harmonia, sonho, fibra, luta, gloria, vitória e principalmente Amor nos seu sentido mais amplo e incondicional.

Parabéns Mulher pelo seu Dia!!!!

sexta-feira, 5 de março de 2010

Sessão TORTUUUUUUURA!!!

Gente... Eu sei que a fisioterapia é boa para mim e principalmente para a minha recuperação, mas... Dói Demaaaaaaaaaaaaiiiiiiiis... Noooooooooossa!!! Eu só falto morreeeeeeeer de Doooooooooor!!!
Olha que já evoluímos muito, meu joelho esta dobrando quase totalmente, mas dóooooooooi e como dóiiiiiiii. É sessão de tortuuuuuuura!!! Hahahahahaha...
Adoro minha fisioterapeuta, Janaína Nova, Jana como a chamo, ela é muito legal e uma excelente profissional, mas é um carrasco impiedoso. Não tem pena. Me pega, puxa, estica, alonga e contorce. É muito sofrimento pra uma pessoa só – Hahahahahahaha – mas agradeço-a muito e sempre serei grata. Não só a ela como também a Gisele (A Miseravona) que foi minha primeira fisioterapeuta e a que me arrancou lágrimas dos olhos, mas fez um trabalho esplendido. Não posso esquecer também de Lorena Aragão, Lolo como a chamo, que foi minha segunda fisioterapeuta e quem conseguiu me fazer passar da cama para cadeira de rodas, da cadeira para o carro e principalmente com ela consegui levantar da cama pela primeira vez depois de meses deitada. Genteeeee... Eu parecia uma vara verde de tanto me tremer. Acreditam? Parecia um neném aprendendo a andar. Só não tinha a parte do cair no chão – ate porque senão me arrebentaria toda de novo. Mas me lembro de uma vez que estávamos numa sessão e eu em pé tentei me virar e perdi o equilíbrio e caí em cima da cama. Menina foi uma coisa de louco. Todos no quarto ficaram brancos de susto, mãe Ana – ainda estava viva – deu um pinote da cama e Lolo ficou bege totalmente sem ação, tadinha! Na hora foi terrível, mas depois caímos na gargalhada! Outra queda foi quando estava em pé enfrente a janela segurando-a e fazendo exercícios meu equilíbrio se mandou e me deixou sozinha – hahahahaha – e mais uma vez que despenquei na cama. E adivinha o que aconteceu?! Outro susto terrível que levaram. E eu pra variar já caia me acabando rir.
Aaahhh... Não posso esquecer-me de Renata Serra, Seca como a chamava, ela foi minha fisioterapeuta no hospital, batíamos altos papos e dávamos muitas risadas. Tenho saudade daquele tempo no hospital, mas só pela parte divertida. Hahahaha
Já que fiz minhas lamurias – hahaha – e apresentei minhas queridas fisioterapeutas...
Vou-me...
Até mais...
Xeeeeero!!!

Exercícios Físicos

Efeitos benéficos dos exercícios físicos

Todas as pessoas precisam fazer alguma forma de exercício para manter um condicionamento físico compatível com as atividades que exerce. Na fibromialgia os exercícios são particularmente úteis. No entanto nota-se que muitas pessoas com fibromialgia ficam desencorajadas a fazer atividades físicas, poupando os movimentos nos locais dolorosos por temerem um agravamento de seus sintomas. Esse raciocínio é errôneo pois, por meio de exercícios físicos, pode-se promover um relaxamento nos locais de dor, bem como uma melhora dos sintomas e da qualidade de vida. Os exercícios físicos na fibromialgia, além de promover um melhor condicionamento cardiovascular, atuam sobre o sistema musculoesquelético, ou seja, favorecem a mobilidade de grupos musculares que se encontram em contração prolongada, promovem o alongamento de tendões, melhoram o equilíbrio durante a marcha, enfim, fazem a pessoa sentir-se melhor e mais saudável. É importante esclarecer algumas características dos programas de exercício físico para a fibromialgia. Uma delas é a característica aeróbica, ou seja, os movimentos não podem ser extenuantes porque isso prejudica o metabolismo da fibra muscular e favorece o acúmulo de substâncias que levam à dor. Portanto, trabalhos científicos são favoráveis a exercícios leves, progressivos, em pequena quantidade, mas que sejam realizados diariamente, de modo criterioso, regular e obedecendo a uma seqüência programada de forma personalizada. O limite do que pode ser feito é determinado pela própria pessoa e é influenciado pela idade, presença de doenças concomitantes e limitações do sistema locomotor, que se agravam com algum movimento específico. Além disso, de acordo com as pesquisas os exercícios devem ser praticados no período da manhã, mas os cuidados com a postura devem ser tomados durante o dia todo, no sentido de prevenir sobrecargas e esforços repetitivos. Deve-se ressaltar ainda que a pessoa que pratica exercícios físicos torna-se mais disposta: observa-se melhora do humor, das expectativas e uma postura mental mais positiva. Isso sem falar na melhora da auto-estima.

Efeitos maléficos da falta de exercícios físicos

Pessoas ditas sedentárias, ou seja, aquelas que não se exercitam, apresentam algumas das conseqüências observadas em pacientes que passam longos períodos acamados. É descrita uma tendência à perda do condicionamento muscular, à perda de massa óssea e ao ganho de peso com o passar da idade. Por esse motivo a pessoa com fibromialgia que é sedentária cansa-se mais fácil e apresenta mais sintomas de dor e sono não reparador. As conseqüências são a má postura, a queda no seu desempenho, as atividades diárias parecem mais difíceis de serem efetuadas e a pessoa fica desanimada e angustiada ao se ver em tal condição. Deve-se portanto procurar uma saída nesse círculo vicioso de inatividade, dor e angústia. O que estiver ao alcance do paciente com fibromialgia é válido. Deve-se começar por algum ponto, ou seja melhorar a dor, o condicionamento físico ou a postura mental. Como fazer exercícios é uma medida saudável e seus benefícios duradouros, comece hoje mesmo, com pelo menos uma caminhada diária de 15 minutos. O começo é sempre um desafio....

segunda-feira, 1 de março de 2010

Informação de Utilidade Pública - Hahaha

ANTIINFLAMATÓRIOS – QUESTÕES BÁSICAS

Os antiinflamatórios são medicações extremamente utilizadas, pela sua eficácia em tratar dor e inflamação.

Entre os antiinflamatórios mais conhecidos estão o diclofenaco, o ibuprofeno, a indometacina, a nimesulida, o cetoprofeno e o etodolaco.

Como os antiinflamatórios agem? Isso foi descoberto em 1970, quando se revelou o mecanismo de ação da aspirina, da qual todas essas medicações são derivadas. Estes compostos inibem uma enzima, a ciclooxigenase (COX) que faz a produção de substâncias que causam inflamação, as prostaglandinas. Este mesmo mecanismo é responsável pelos efeitos colaterais dos antiinflamatórios, pois as prostaglandinas também são necessárias para funções vitais do corpo, como a proteção do estômago contra a acidez e a circulação sangüínea renal.

Não é de espantar, portanto, que a grande preocupação como uso crônico destas medicações era relacionada com perfurações, úlceras e sangramentos estomacais. No início da década de 90, as complicações gástricas dos antiinflamatórios matavam mais do que algumas formas de câncer nos Estados Unidos.

Por este motivo, procurou-se descobrir medicações que inibissem somente a enzima presente na inflamação e não aquela presente no estômago. Estes compostos foram descobertos e comprovou-se que realmente a chance de lesão gástrica era bem menor com os mesmos. Estes compostos são o celecoxib, o valdecoxib, o etoricoxib, o rofecoxib e o lumiracoxib. Porém, descobriu-se que inibir só um tipo de enzima apresentava, em alguns remédios, um efeito inesperado – uma maior chance de infarto – e por este motivo uma dessas medicações, o rofecoxib (VIOXX), foi retirado do mercado.

Como que está o uso de antiinflamatórios após esta descoberta? Em primeiro lugar, deve-se ter em conta que na Fibromialgia, não há ativação da COX e liberação de prostaglandinas, então o uso contínuo de antiinflamatórios habitualmente não é recomendado nesta condição. Alguns pacientes podem ter um alívio da dor por um efeito analgésico geral, mas são uma minoria. Se o uso contínuo destas medicações for necessário, deve-se analisar dois aspectos básicos: risco gástrico e risco cardiovascular. Os COXIBS devem ser mais usados nos pacientes que apresentam risco para úlcera, como os idosos, os que usam corticosteróides e que já tenham história prévia de úlcera ou gastrite graves.

Já as pessoas que tem risco cardiovascular elevado, como infartados, diabéticos e hipertensos devem evitar os COXIBS e usar os antiinflamatórios tradicionais. Se o risco de úlcera também estiver presente, medicações que diminuam a acidez de estômago devem ser tomadas concomitantemente. Em qualquer situação, o uso crônico deve ser acompanhado por um médico, para a monitorização de complicações.

Eduardo S. Paiva
Reumatologista
Chefe do Ambulatório de Fibromialgia do HC-UFPR, Curitiba